segunda-feira, 8 de maio de 2017

Tutorial de montagem Fonte Ajustável 30V 5 Amper MOSFET

A proposta dessa fonte ajustável é entregar um tensão limpa e regulada na saída com algo entorno de 1% de instabilidade ou menos, tendo um ajuste de corrente e  limitação de corrente, bem próximo dos modelos de bancada com estas funções.
As funções de CV e CC geralmente são agregado circuito complementares, que visa proteção e segurança ao operador do equipamento na bancada, neste circuito lançamos mão de alguns arranjos que garante os ajustes e proteções necessárias ao bom funcionamento, desde que observados alguns pontos importantes para que o resultado seja o mais próximo possível da sequencia de montagem abaixo. 

Nova placa, exemplo de como montar.


Comece inserindo os jumpers, JP1, JP2 e JP3, U1 LM324, o TL431, 78L06 e o BC546, atente a posição correta deles.


Em seguida o diodo Zener de 13V e o de 15V, lembrando que se a tensão de entrada for menor que 20Vac, este de 15V devera ser substituído por um jumper de fio. Já o símbolo ao lado de P4 é do diodo supressor P6KE10CA sem lado, podemos também utilizar para proteger o Mosfet, um Zener de 10V 400mW Anodo para o lado de Q3 e Catodo para o lado de R10.


Capacitores cerâmicos de 100nF, eletrolíticos pequenos, conectores, terminais e o Trimpot multi-volta de 10k do ajuste máximo de saída.


Neste exemplo irei optar por instalar a placa paralela ao dissipador, usando espaçador de 10mm de nylon.


O furo da placa é de 4mm e no dissipador 4.5mm para os fixadores, os furos dos transistores e ponte será de 2,7mm, os terminais deverão ser dobrados em 90 graus na mesma altura dos espaçadores.


O suficiente para soldar por baixo, fixei rapidamente os parafusos, apenas para alinhar na posição correta, soldando 2 terminais de cada componente o suficiente para que não saia do lugar.


Usei uma ponte de 10A, por ter um furo de fixação, mas nada impede de utilizar a sugerida de 5A normal, assim como montar a placa em outra posição.


Soltando os parafusos e espaçadores, basta pressionar as travas com auxilio de um alicate de bico e puxar.


Enfim é soldar o que falta e refazer as soldas que foram feitas para apenas alinhar no lugar.


Restante dos componentes soldados e alinhados, foi só conferir as soldas e começar parte da limpeza. Vale ressaltar que nos testes finais utilizei para P1 o valor de 1k, com isso o valor de R1 subiu para 22k.


É também 10k para P2 controle de tensão, caso precise pode-se utilizar um potenciômetro multi-volta ou intercalar em série com com P2 outro de 1K, para o ajuste fino, deverá ser ligado no fio, já que nesta nova placa, ele deu lugar ao segundo capacitor de filtro.


Tudo inspecionado e testado, ajusta-se o trimpot multi-volta para a tensão nominal RMS do transformador -2V, no meu caso o transformador 32Vac, o ajuste máximo de saída é de 30V. Isso garante o máximo de estabilidade, já que este máximo está dentro do que o transformador realmente entrega.


Para os testes utilizei uma carga resistiva de 5 Ohms por 250W dentro da água para refrigerar. O ajuste máximo de corrente pode ser ajustado, colocando um trimpot de 25k no lugar de R1, girar P1 e P2 todos para a direita, intercalar um multímetro na escala de 10A DC, em serie com uma carga de 5 ohm na saída da fonte.

O LED vermelho deverá estar aceso e uma indicação de corrente no multímetro, ajuste o trimpot, em R1, ate que o LED vermelho se apague e acenda o verde, nesse ponto será o máximo de corrente que há no circuito, solte o trimpot e meça sua resistência e com este valor em mãos busque um resistor fixo de mesmo valor ou próximo a ele abaixo e solde no lugar do R1.

 Nem sempre um transformador de 5A, tem realmente essa corrente, essa perda somada, a resistência da ponte e aos RDS dos mosfet, poder a encontrar na saída da fonte algo entorno de uns 4,5A RMS.

Fim. 


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As informações abaixo ficaram anexadas aqui apenas para consulta, não farei mais desta placa antiga.

Iniciando a montagem, tenha todos os componentes e ferramentas necessárias a montagem, pré forme os terminais dos componentes, para que facilitem sua inserção nos furos da PCI, comece pelos jumpers e diodos zeners, jumpers são feitos de fio rígido 0,5mm ou até mesmo sobra dos terminais dos diodos, diodos de 13V para a fonte auxiliar de 12V (12,4V) e o da fonte de 5V do sistema, o diodo é intercalado em série com o regulador 78L05 para que a faixa de tensão do regulador fique dentro da permitida pelo fabricante do componente, máxima de 28V, se utilizar uma tensão AC de entrada menor que a indicada, e esteja entre 20Vac e 22Vac, substituir o zener D3 por um jumper de fio. Essa tensão de 5V será utilizada pelo circuito amplificador de tensão, amplificador de corrente, tensão de referencia dos ajustes, assim como a alimentação do CI operacional que empregamos no circuito da fonte.


Resistores de 1/8W, resistor Shunt, Trimpot, e capacitores pequenos, não há a necessidade de componentes de precisão neste circuito, uma vez que nenhuma tensão e ou corrente será fixa, pois atuaremos externamente controlando tanto a tensão como a corrente, o trimpot de 10K, deverá estar como vem do fabricante, ajustado seu cursor no meio e nunca todo para qualquer um dos lados, montado como esta na foto acima, girando-o em sentido anti-horário aumenta-se a tensão máxima que teremos na saída da fonte, quando atuarmos no potenciômetro de tensão, recomenda-se que esse ajuste esteja 2,0V abaixo da tensão nominal AC do transformador, exemplo 32VAC, ajustamos a saída máxima em 30V DC, notem que esta topologia de fonte ajustável ignora a tensão de pico da tensão retificada e ainda desconta a tensão perdida nos semicondutores, com isso teremos quase 100% de potencia prometida na saída.

Circuito integrado LM324, regulador 78L05, TL431 e BC546 na foto da esquerda e conectores de entrada, saída, conectores KK, da fonte auxiliar de 12V e saída de tensão para medição, do voltímetro e amperímetro, pode ser utilizado qualquer medidor que trabalhe com uma alimentação de 12V e tenha sensibilidade de 5A e fundo de escala mínimo de 30V.

Ponte retificadora, transistor NPN da fonte de 12V auxiliar, e MOSFET reguladores, nesta etapa utilizamos o IRF540N ou qualquer outro que tenha uma tensão de trabalho acima da tensão DC máxima de entrada, e com RDS mais baixo possível, mesmo IRF740N funcionam muito bem para este propósito, o dissipador em questão junto ao cooler, são peças chaves para a garantia de funcionamento, dissipador com nó mínimo uma área de 120cm² e o cooler de 12V refrigerando o mesmo, os potenciômetros de ajuste, montamos na placa para teste de funcionamento d aplaca, porém aconselhamos que sejam fixados através de fios, para que possam ser fixados no painel do gabinete quando finalizada a fonte, o capacitor tanque DC está dimensionado em 940uF para cada ampere, mas como a fonte não leva em consideração a tensão de pico, poderíamos utilizar até a metade que a eficiência do circuito seria a mesma no final. e como o valor deste componente, em relação ao valor capacidade, vale o custo desta capacidade. Nesta etapa também fixamos os LEDs indicadores do CC e CV que deverão ser instalados no painel próximo ao potenciômetro de corrente LED vermelho e potenciômetro de tensão LED verde.

Neste ponto da montagem, verificamos as soldas e a posição dos componentes, afim de encontrar algum erro que passou desapercebido na sequencia, e só depois instalamos o dissipador de calor.

Nota: o jumper JP3 fica sob o dissipador, pode-se montá-lo, deixando um espaço entre a placa para que não encoste no jumper, ou abrir um vão no dissipador, um pouco maior que o comprimento do jumper com uns 2mm de profundidade, essa abertura poderá ser feita com lima ou disco de corte.

Dissipador este que tem o código NT007-65 facilmente encontrado em lojas pela internet. Notem na foto a direita que a ponte retificadora também deverá ser encostada no dissipador, pois é um ponto que aquece muito neste circuito, assim com os Mosfet, também é preciso que estejam isolados do dissipador, pois seus terminais do centro estão ligados diretamente ao +vcc da fonte retificada de entrada afinal ninguém quer provocar um curto circuito no final da montagem e perder todo o trabalho feito até aqui.

Considerações finais sobre esta montagem;

- O aquecimento da ponte retificadora e dos IRF utilizados é alto, porque o tempo todo estão sob o regime do máximo da tensão DC retificada de entrada, o circuito OCP* foi sacrificado em pro do custo.

*O circuito OCP é responsável pelo chaveamento de tensão AC de entrada de acordo com a tensão de saída ajustada, proteção contra curto na saída etc. este manejamento da tensão de entrada, reduz a tensão sobre os reguladores em série, quando não utilizada a máxima potencia da fonte, que consequentemente reduz o calor dissipado e trazem os reguladores para a faixa de operação segura, (ver gráfico SOA no datasheet do componente) evitando que queimem facilmente e até permitam extrapolar, fechando curto circuito na saída para o ajuste de corrente, sem este circuito agregado a fonte ajustável, não existirá esta opção de ajustar a corrente de saída e nem proteção 100% contra curto circuito. Este circuito dobra o custo da fonte, além de exigir um transformador especial com múltiplas derivações de tensão.

- Transformador a ser utilizado 32V AC por 5 amperes. Porém respeitando a tensão necessária ao funcionamento do regulador de 5V do sistema (15V zener + 5V 78L05 + queda de tensão do semi condutor + faixa de tensão para a regulagem sugerida pelo fabricante), que é de 25V DC de entrada mínimo e máxima de 45V DC, no ponto (+) da ponte retificadora.

O mínimo de AC de entrada, aceitável é de 25VAC, transformador de 2 fios no secundário (uma ponte retificadora ocupa menos espaço na placa - corte de custos) o trimpot de ajuste de saída deverá ser ajustado para 23V ou 22V caso venha a utilizar um transformador de 24VAC. A fonte funcionará com todas suas funções, atuando de 0V á 23V, e corrente de 0A á 5A.

Observação a quem for montar.

- A placa fornecida pela loja, segue com diagrama, lista de componentes.

- Detalhes de ligação do transformador a placa, identificação de posição e terminais de componentes, não estão descriminados, motivos pelos quais estas informações serem básicas e cotidianas a quem já tem alguma experiência com eletrônica.

- O valores dos componentes devem ser seguidos a risca nesta montagem.

- Se não tiver um transformador que se enquadre nos exemplos citados, que podem ser utilizados, não compre a placa e ou inicie a montagem, aconselho a providenciar um transformador adequado.


- Não faça ligações fora do especificado e ou porque você acha que está fazendo o melhor, a placa foi desenvolvida para montar como esta na sequencia acima das fotos, qualquer discrepância na montagem é por conta e risco do montador.

- Não ligue e ou teste a placa sem dissipador, o calor dissipado pela ponte retificadora e mosfet são altos a ponto de causar queimaduras e bolhas se tocado, sem dissipador não ligue a fonte.
- Proteção contra curto circuito, ao ter um valor resistivo baixo na saída, o amplificador de erro do controle de corrente vai derrubar a tensão de saída e acender o LED vermelho, indicando que a tensão está baixa na saída, isso não protege contra curto circuito, pois mesmo tendo uma tensão baixa, o mosfets ainda estarão segurando a corrente da fonte e dissipando calor, o mesmo acontecerá quando curto circuitar a saída, portanto cuidado com curto circuito acidental.

Prova e uso:
Fontes sem controle OCP não podem ajustar a corrente fechando curto e mostrando no display. Mas há várias formas de se ajustar a corrente.

Modo 1:
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- Ajuste a tensão.

- Potenciômetro de corrente fechado.

- Conecte a carga e ajuste a corrente até o LED CC apagar.
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Modo 2:
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- Fazendo a marcação no deslocamento do potenciômetro, com a ajuda de um multímetro em série na função amperímetro e uma carga conhecida, ir marcando os valores ao redor do knob de ajuste.
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O controle de corrente atuará não deixando a tensão subir, de acordo com o valor da carga, isso pode ser observado atuando o sobre o controle de tensão, lei de Ohm.



Problemas diversos de não funcionar;

- CI LM324 danificado e ou falsificado

- Curto circuito entre trilhas na placa.

- Falta ou erro nas ligações dos potenciômetros a placa

- Tensão AC mínima, abaixo da indicada, 20 ou 22V  (trocar zener de 15V por jumper)




                                   Galeria de fotos das montagens realizadas pelos amigos.

José ******* do Nascimento 




terça-feira, 2 de maio de 2017

Soldador de precisão econômico

Em época de vascas magras, nada como adaptador o custo benefício a bancada de trabalho, seja ela hobbista e ou profissional, as estações de solda isoladas e controladas, sejam as típicas 936 e ou outras, mas comuns, tem fragilidades e hoje, qualquer substituição de partes do soldador da estação, giram em torno de 25 reais, o conjunto todo do soldador até mais de 150 reais, sendo o custo da estação a partir de 300 reais. (ano 2017)


Recentemente, troquei uma resistência da estação 936 da CT-brand, creio que seja TOYO, me custou 60 reais, dois suportes com rosca de baquelite dos soldadores 936 Hikari 25 reais e o da TOYO 910, por 12 reais, mais algumas ponteiras novas da Hikari, preços variados a partir de 17 reais á 25 reais, ou seja, só de pequenos reparos deu mais de 150 reais, e a maioria dos problemas foram causados por força demasiada e alavancamentos de terminais de componentes, infelizmente os soldadores da estações não são feitos para isso, mas insistimos no erro, eis que cheguei a simples conclusão de fazer o proposto pela foto acima.  

1- soldador Hikari
1 - Ponta de solda de estação de solda 936, 937.
1 - Dimer

Para o soldador, qualquer um que tenha o corpo da ponta de solda com diâmetro de aproximadamente 6 mm, os de potência de 40W á 60W usam a mesma ponteira e o furo aonde é preso a ponteira tem o diâmetro interno de 6,3 mm, sendo que as ponteiras das estações de solda 936, tem o diâmetro externo do corpo de 6,4 mm.

Bem simples de se resolver não? Basta remover a ponteira extremamente grossa original e com uma ponteira de amolar Dremel, que caiba dentro do orifício remover esse 0,1 mm, até com limas cilíndricas é possível fazer com que a ponteira nova entre no furo.

Lembrando de não remover o parafuso fixador da ponteira, para que não gire a resistência do soldador e estoure por dentro, e fazer com calma até chegar no diâmetro que caiba a ponta nova.

No meu exemplo foi utilizado um soldador de 40W, na verdade ele é de 42W, a ponteira de solda, optei pela MTLB 0,4 mm pois ela tem 2,5 cm de comprimento, ideal para chegar em locais difíceis e fazer uma soldagem precisa, isso associado a robustez do soldador.

O Dimer utilizei um a base do BT138, é a mesma caixinha de Dimer que uso na retifica Dremel (que estragou o controlador de velocidade) é só plugar e controlar a tensão dele, assim chego na temperatura ideal de soldagem, sem queimar demasiadamente o soldador e nem estourar o local do componente com alta temperatura, o custo final ficou em 39 reais bem abaixo de soldadores de renome que utilizam pontas finas.

Não é isolada da rede porém nada impede que seja ligado a um transformador isolador de rede da bancada, mas o foco aqui é um soldador para soldar coisas pesadas, como terminais automotivos, pinos de transformadores e outros que exigem mais potencia da estação de solda e consequentemente acabamos pressionando mais o conjunto no ponto a ser soldado.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Tutorial de montagem do vu meter SHC5500M

Este Vu-meter era empregado no system 3em1 modelo SHC5500M da marca CCE, trata-se de um circuito custo benefício para aquela época, são 5 LEDs por canal, distribuídos em série formando os 12V da alimentação, e em paralelo a uma rede resistiva, a qual garante o acendimento em sequencia da barra, mesmo que mínimo o efeito da barra, é eficiente ao propósito, pela quantidade e componentes simples.


 
Antes de iniciar a montagem tenha em mãos todas as ferramentas necessárias e auxiliares a montagem, assim como a limpeza da placa com álcool isopropílico, a qual ajudará na soldagem dos terminais dos componentes. A direita a soldagem dos diodos 1N4148, são retificadores do sinal de áudio e a esquerda os resistores.


Os transistores NPN, inseridos a modo de que fique abaixo dos LEDs no final da montagem, afim de que somente os LEDs fiquem acima dos demais componentes, isso facilitará a fixação da placa ao painel de sua montagem final, o mesmo com os condensadores eletrolíticos, posicionados na vertical.


 Foi utilizado nesta demonstração LEDs azuis e vermelho, essa modificação resulta em uma tensão final da quantidade de LEDs na ordem de 2 volts a mais no funcionamento do circuito, ao invés de 12V utilizando LEDs verde, amarelo e vermelho, com o azul e vermelho o funcionamento ideal ficou em 13V á 14V. Após a inserção dos últimos componentes uma verificação da soldagem e trilhas, para verificar possível curtos circuitos e ou falhas, é só colocar a placa contra a luz da luminária.


Placa finalizada, na correria do trabalho não deu tempo de recortar as fotos e acabou saindo no fundo o aparato que utilizei no ajuste de altura do foco da câmera, mas ignorem a composição do fundo por favor. Abaixo o vídeo d aplaca funcionando em um amplificador com saída na potencia de uns 3W, como os LEDs são de alto brilho, a sensibilidade da câmera foi reduzida, o que deixou uma imagem ruim, porém é possível verificar o funcionamento. 

quinta-feira, 23 de março de 2017

Tutorial de montagem fonte regulador fixo 78XX com booster de corrente

Novo modelo, adicionado componentes atualizados e comuns, de fácil montagem e ampla gama de utilizações, o regulador de tensão é a gosto, bastando que seja observado apenas o valor da tensão de trabalho dos capacitores.


A esquerda os resistores equalizadores do regulador 78xx w do transistor booster PNP, a direita a montagem com apenas dois diodos 6A10, este modo é para ser utilizado com transformadores de 3 fios no secundário, o center tap deverá ser ligado ao terminal GND d aplaca.


Para transformadores de 2 fios de secundário, deverá ser montado os 4 diodos 6A10, na foto da esquerda podemos observar o transistor PNP utilizado como booster de corrente, a placa aceita tanto um TIP2955, como um 2SA1943, a corrente de trabalho deste transistor ser somará com a corrente do regulador, lembrando que quanto mais alta a tensão de trabalho, menor será a corrente suportada pelo transistor booster, aos interessados, consultar o gráfico S.O.A.R no datasheet do transistor.

Tutorial de montagem Soft Start

Uma releitura da placa de soft start, publicado na revista Elektor com o código 974078-11, foi atualizado o tipo de componente a ser utilizado, para os convencionais de nosso mercado, principalmente o relé utilizado.

 O circuito elétrico continua o mesmo, respeitando a corrente de trabalho, a esquerda podemos ver os resistores que compõe a fonte por reatância e o limitador de corrente da tensão que encherá o capacitor da fonte fazendo com que o rele feche seus contatos NA que tem os resistores de 5W em paralelo a esses resistores.

 Os resistores de 5W, são de 10 Ohms, utilizei os de 47 ohms, apenas porque o circuito em que vou utilizar não necessita de tanta corrente para carregar os capacitores primários. Siga como no diagrama do projeto se for montar como no original. A direita o rele tradicional de 12V por 15A, o capacitor de filtro a qual leva algum tempo para carregar e armar o rele, pode ser de 470uF á 1500uF por 50V ele de certa forma determina o tempo que o rele permanecerá aberto, com o resistores de 5W em série com o aparelho a se alimentado.


 O espaço do fusível acomoda diversos modelos, desde os de cerâmica ao que são apenas suportes de latão, fica a gosto de quem for montar, a furação da placa aceita, terminais na posição vertical ou horizontal.



 O capacitor de reatância, pode ser utilizado diversos tamanhos, esta capacitor de poliéster metalizado é que determina o quanto de corrente teremos para alimentar o rele, valores menores próximos a 100nF por 250V o rele demorará mais para armar, e os 330nF por 250V, o rele leva menos de 1 segundo para atracar conforme descrito no artigo.

terça-feira, 7 de março de 2017

Como embalar kits montados com várias partes

Não é novidade este tipo de embalagem, porém com um pouco de papelão reciclado de caixas de produtos que recebemos na loja é possível fazer com que o kit montado, chegue a casa do cliente, nas mais prefeita condição possível, já que caprichamos na hora da montagem, porque não ter mais esse cuidado com a embalagem.

Papelão de boa qualidade quase nunca jogo fora, sempre preciso de um pedaço aqui e ali para reforçar e ou até mesmo fazer ou completar embalagens, uma vez que não tenho como ter uma caixa para cada produto, mas nada que folhas de papelão e cola quente não resolva.


Fazendo a base da área total que todo o kit vai ocupar, é só ir separando as partes e fixando tiras de papelão de modo que fiquem separadas e tudo bem acomodado. A desmontagem é simples e fácil, é só ir puxando as partes de papelão para ir soltado as partes do kit.


Fixando e dando estrutura a caixa, pequenos pedaços e outras tiras de papelão, ajudarão a fixar as placas de modo que não fique soltas dentro da caixa, assim evitando que se solte partes e que o cliente receba tudo emaranhado dentro da caixa.


Uma identificação do kit montado, plástico filme em volta e pronto, perfeito para guardar no estoque até que seja vendido, protegendo o produto final de poeira, e outras sujeiras que os produtos pegam nas prateleiras.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Fixando transistores no dissipador 2

Na mesma sequencia de acabamento, a seguir um exemplo de como utilizar as plaquinhas para soldar os cabos no s transistores de potencia externos a placa da fonte.


Transistores com seus terminais pré formados e fixados adequadamente no dissipador, basta inserir os terminais na placa, que ficará rente ao encapsulamento do componente e soldar.

Esta placa tem a base e o coletor, com a mesma ligação, ficando apenas os emissores livres, assim utiliza-se um fio para a conexão da base,  um fio para a ligação do coletor e cada emissor com seu respectivo fio.


Aspecto final, notem como fica bom o acabamento.

Potenciômetros em série.

Afim de dar um aspecto melhor e facilitar as ligações dos potenciômetros as placas dos kits, desenvolvemos algumas plaquinhas e estamos dando gratuitamente junto aos kits, porém como não foi algo pensado anteriormente, quando feito determinado kit, não houve diagrama e ou desenho de como montá-las, mas um imagem traduz melhor como deve ser feito as ligações da plaquinha aonde seria colocado apenas um potenciômetro.


O potenciômetro menor sempre será o de ajuste fino, quanto menor melhor para que não influencie no valor do potenciômetro original, já o da direita será o ajuste grosso de valor original que o projeto do kit pede.

Escolhemos uma furação de potenciômetro duplo, para poder por exemplo combinar valores, assim se você precisar de um determinado valor, por exemplo; Colocando um potenciômetro de 20K, formará um de 10K, e assim por diante, ou então coloca rum simples e ignorar os furos extras.

Os furos com a letra "G" ground, são para colocar um pino dourado e soldá-lo na carcaça do potenciômetro, tendo duas funções; uma de fixar o potenciômetro na placa, evitando que ele dobre e quebre os terminais, e segundo, servirá de aterramento, blindando o potenciômetro, este terminal deverá ser ligado ao GND da placa em questão (não é obrigatório).