Diagrama original do teste de flyback, revistar Saber Eletrônica:
Os pontos GND, X1 E X2 (pinos 1,2 e 3 na placa) são as pontas a serem ligadas ao flyback em teste ou a uma defletora, conecta-se X1 em um pino do flyback e com o X2 passamos a verificar os enrolamento, lembrando que ao fecharmos o circuito com o enrolamento, tanto principal como secundário, dá-se uma deflexão no ponteiro ao fundo de escala caracterizando que esta bom pois oscilou o circuito , isso sendo ajustado pelo trimpot de 10k. (este pode ser alterado para 100k, afim de se obter um melhor ajuste de fundo de escala)
Se houver uma deflexão rápida indo ao fundo de escala e retornando a zero significa curto, assim teremos
um enrolamento em curto com o outro ou simplesmente um espira em curto. A ponta “ GND” liga-se ao
pino de ABL, pois se houver problemas ao
circuito interno do fly-back caracteriza curto no VU.
Para analisar bobina defletora usamos apenas as pontas X1 e X2, com suas respectivas garrinhas nas pontas, para o enrolamento do vertical temos uma deflexão ao máximo, pois se estiver ok, fará com que o oscilador funcione e haja a deflexão do ponteiro, também temos uma meia deflexão o que representa algumas expiras em curto isso será melhor entendido por meio de comparação de um bom, ai qualquer valor indicado acima ou abaixo ascenderá um alerta ao usuário.
O enrolamento do horizontal se comporta como os enrolamento de um flyback, enfim conclui-se um circuito
simples e usando como base um oscilador L/C que são osciladores bem sensíveis a alterações nos circuitos
indutores e outros que o fação a não oscilar.
Boa Montagem!
achei muito bom, tava querendo montar esse teste, agora apareceu oportunidade, obrigado Macio.
ResponderExcluirmontei o teste de flayback ficou muito bom, só um lembrete pra quem for monta-lo´o transistor q1´que recebe x1,x2 é invertido a essa posição que mostra no layout , mais uma vez obrigado meu amigo Macio.
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